segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Joey entrevista

Joey Jordison é o baterista dos Slipknot e um dos seus principais porta-vozes. O Nº1 da banda mascarada mais famosa do planeta defende a honestidade e a integridade como os valores máximos dos Slipknot.
Crítico do nu-metal, Joey Jordison olha o "homem invisível", que toma as grandes decisões, como o grande inimigo dos Slipknot. Não é anti-republicano e até concorda com a defesa da pena de morte preconizada por George W. Bush.

Site Batera: A vida dos Slipknot é demasiado "stressante"?

Joey Jordison: Não a consideraria "stressante". É definitivamente trabalhosa. Mas quando há por aí bandas que não conseguem a exposição que temos, só penso no quão sortudos somos e que temos uma excelente vida. Reflito muito sobre isso, assim como donde venho. Há bastante trabalho nos Slipknot, mas é para isso que aqui estou. Sentimo-nos afortunados, se tivermos em conta que a nossa cidade de origem é Des Moines - uma terra pequena onde nunca se é reconhecido como músico - e que conseguimos pôr a nossa banda pra tocar para as massas.

Site Batera: Normalmente conjugam a imagem da banda com a violência. Você acha que a nossa sociedade está ficando demasiado violenta?

Joey Jordison: Se olharmos para a América de hoje e para os bombardeios de aviões americanos sobre o Iraque, considero que vão surgir sérios problemas no futuro. Estou mesmo de mal com o meu país. É esse estado de coisas que provoca turbulência nas nossas cabeças. É por isso que há bastante verdade em torno de nós. A honestidade é o nosso alvo principal; musical e visualmente. É um reflexo do que fizemos no nosso primeiro álbum. Não é uma atitude contra nenhuma banda ou contra o mundo. É mais contra o "homem invisível" que está lá em cima e toma as decisões. A nossa hostilidade reflete-se mais em relação a esse tipo de gente.

Site Batera: Vai ser difícil manter unida uma banda de nove membros?

Joey Jordison: Nunca penso muito nisso. Nove pessoas é muita gente. Nunca me imaginei numa banda com tantos membros. Mas foi assim que conseguimos obter o som que queríamos. Será que brigamos? Não, isso nunca acontece.

Site Batera: Como foi a sua entrada nos Slipknot?

Joey Jordison: Já nos conhecíamos quando éramos mais novos e tocávamos em diferentes tipos de bandas. Os Slipknot começaram por ser cinco e foram-se alargando até terem atingido o número de nove. Recrutamos os melhores membros das bandas locais.

Site Batera: Já partilhavam todos da mesma filosofia de vida?

Joey Jordison: Sim, aliás, não escolheríamos uma pessoa que soubéssemos que não iria funcionar no nosso grupo. Fomos muito cautelosos na escolha dos membros dos Slipknot. Havia bons instrumentistas mas que tinham que se adequar à personalidade da banda.

Site Batera: O que é que leva você a usar máscaras?

Joey Jordison: Todo mundo da nossa cidade só queria saber quem tinha entrado e saído da banda, mas o problema é que ninguém nos ia ver tocar. Era como se não estivéssemos ali dando os nossos shows. Tornou-se muito doloroso para nós ninguém nos apoiar. Pensamos para nós: "Que se foda! Se nos tratam como anônimos e sem qualquer respeito pelo que fazemos, assim vamos nos manter e não terão o privilégio de ver as nossas caras".

Site Batera: Cada máscara é um reflexo de uma personalidade individual?

Joey Jordison: Sim. A minha máscara, por exemplo, não reflete somente um aspecto. Pode significar amor, ódio, beleza, nojo, ou tudo ao mesmo tempo. Não é algo que possamos classificar facilmente. Gosto da minha máscara por ser multifacetada, é por isso que gosto tanto de usá-la.

Site Batera: Qual é a sua opinião sobre o seu atual Presidente?

Joey Jordison: O pai dele foi Presidente dos Estados Unidos, o que para muita gente na América é uma segurança, apesar de ter feito um monte de porcarias. E como pensam que o pai foi um bom Presidente, pensam que o filho vai também fazer um bom serviço nos próximos quatro anos. Não posso dizer se sou ou não um apoio de George W. Bush. A nossa banda não faz muito dinheiro, mas pertencemos já a uma classe que já não paga tantos impostos. Se me tivesse mantido preso às minhas origens, sei que seria bastante mal para mim. Se pensar nos jovens - e eles são o futuro - o W. Bush não está realmente a par dos seus problemas.

Site Batera: Quando o George W. Bush foi governante do Texas, ocorreu naquele estado um número elevado de penas de morte. Defende a pena de morte?

Joey Jordison: Depende do castigo que se der ao crime que se praticou... Acho que apoio a pena de morte.

Site Batera: Concorda portanto com a atitude de apoio de W. Bush à pena de morte?

Joey Jordison: Sim.

Site Batera: E os Slipknot são uma democracia?

Joey Jordison: Absolutamente. Somos nove pessoas que se gostam mutuamente e vamos para o palco como um todo. Todos têm uma importância igual. Nós sabemos quais são as nossas origens e demoramos dez anos para aqui chegar.

Site Batera: Aprecia o movimento do nu-metal, atribuído a bandas como os Limp Bizkit?

Joey Jordison: O nosso produtor Ross Robinson ajudou a criar esse som, e agora está a fazer tudo para se ver livre desse movimento musical. Houve quem nos envolvesse no nu-metal por causa da nossa popularidade. Temas como "(Sic)" e "Sur Facing" não têm nada de nu-metal, e contém uma forte carga de guitarras. Falando como baterista, gostava de ver essas bandas de nu-metal tocando o "(Sic)" e o "Sur Facing"... Não apoio nada esse som.

Site Batera: O que você tem escutado atualmente?

Joey Jordison: Venho ouvindo muito o black-metal norueguês.

Site Batera: Vocês são escravos da indústria musical?

Joey Jordison: Não, basta reparar no nosso material de show que tem inscrito a frase "kill the industry tour". Que se lixe a indústria. Sempre que a indústria decide uma coisa por nós, fazemos exatamente o contrário. É o que sucede com o nosso álbum, onde não há quaisquer canções "radio friendly". Nós gravamos, para o "Iowa", material bastante pesado, contrariando o que o pessoal da indústria nos dizia - para se ganhar novas massas e toda aquela treta toda. Os nossos fãs mais hardcore estão conosco desde o início. Não vamos fazer nenhuma tentativa para obter uma nova audiência. Se isso acontecer, ótimo. Mas isso não ocupa as nossas mentes. O que pretendemos é preservar a nossa integridade.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Biografia Daron

Daron nasceu em 18 de Julho de 1975 em Hollywood, Califórnia, EUA como filho único de um pai iraquiano - arménio Vartan Malakian e uma mãe iraniana - arménia Zepur Malakian.

Desde muito cedo, Malakian mostrou interresse no heavy metal: aos 4 anos um primo afastado mostrou-lhe uma gravação dos Kiss e ele adorou. Malakian começou então a ouvir Van Halen, Iron Maiden, Judas Priest, Motörhead e Ozzy Osbourne.

Em sua infância, ele também tornou - se um adepto da LA Kings Hockey Team, uma equipa de hóquei.

Daron sempre quis tocar bateria, mas os pais ofereceram-lhe uma guitarra. Quando era adolescente ouvia Slayer, Venom, Metallica, Pantera, Sepultura e Cannibal Corpse. Por volta dos 17 anos começou a interessar-se por The Beatles e Peter, Paul and Mary, que o influenciaram como compositor.

Tal como Serj Tankian e Shavo Odadjian, Malakian frequentou a Rose & Alex Pilibos Armenian school.


System of a Down
Daron e Serj Tankian conheceram-se em 1993, na escola onde estudavam, em Hollywood. Tankian era teclista de uma banda e Malakian era vocalista de outra banda. Eles formaram uma banda chamada Soil, e mais tarde, conheceram Shavo Odadjian. A estes três juntou-se Andy Khachaturian na bateria, mas depois de John Dolmayan ter susbtituido Khachaturian, devido a uma lesão na mão, Tankian, Malakian e Odadjian decidiram que Dolmayan se adequava melhor ao som da banda. O nome System of a Down tem origem num poema de Malakian chamado Victims of a Down. Shavo achou que System ficaria melhor e que chamaria mais atenção.


Outros Projetos
Malakian co-produziu os álbuns do System of a Down em parceria com Rick Rubin. Produziu também os álbuns das bandas as The Ambulance e Bad Acid Trip.

Recentemente começou a sua própria gravadora, a EatUrMusic. Malakian e Dolmayan têm um projecto chamado Scars on Broadway, com John Dolmayan na bateria.

Em 2003 Malakian jogou, com outras celebridades, o Celebrity Baseball Game in Hollywood. Sobre este jogo, Malakian escreveu a canção Old School Hollywood.

Malakian gosta de deixar bem claro que a sua banda não segue ninguém: “Muitas bandas seguem Korn. Nós não somos essas bandas, mas respeitamos Korn, por terem sido originais. É uma pena que tanta gente sinta que deve imitá-los. Eu penso que os nossos fans têm confiança em nós e esperam algo diferente da nossa parte, o que é cool, porque nos deixa a porta aberta para seguirmos em qualquer direcção.”

Atualmente, Malakian vive em Glendale, Califórnia. Tem familiares no Irã e no Iraque, uma vez que os pais nasceram nestes países, mas imigraram para a América. Malakian visitou ambos os países. Gosta de colecionar velas, tapetes persas, hooka´s (uma espécie de cachimbo árabe), instrumentos e crânios.

Daron ficou em 3º lugar na lista de melhor guitarrista do ano, publicado na Metal Edge Magazine.


EatUrMusic
EatUrMusic pertence á Sony e começou a funcionar em 2003. É pouco activa, devido aos muitos projectos de Malakian e também porque ele só assina contrato com bandas que confia verdadeiramente. A primeira banda a assinar contrato com a editora foi a banda de punk metal Amen. Segundo alguns rumores, o primeiro álbum de Scars on Broadway irá ser apresentado por esta editora.


Discografia
System of a Down
1998 - System of a Down 
2001 - Toxicity 
2002 - Steal This Album! 
2005 - Mezmerize 
2005 - Hypnotize 

Scars on Broadway
scars on broadway é o nome do novo projeto do guitarrista do system of a down Daron Malakian e do baterista também do system of a down John Dolmayan.


Curiosidades
Em uma entrevista, Daron disse que uma de suas maiores influencias na guitarra é o Dave Murray do Iron Maiden. 
A sua guitarra preferida é uma Ibanez Iceman IC300(ele a encomendou), mas ele também ama a sua 1966 Gibson ES*335;E, atualmente, usa uma Gibson SG 61’ Reissue 
O pai dele, Vartan Malakian, é pintor, e é ele que pinta as suas guitarras; 
Quando criança, tinha sonhos com os pais tomando chá com Ozzy Osbourne; 
Ele gosta de trocar os móveis dos hotéis de lugar, para confundir as camareiras; 
Ele gosta de bandas como Motörhead, Iron Maiden, Cannibal Corpse, The Kinks e Metallica. 
Ele gostava do baterista Keith Moon, e queria se tornar um baterista, mas como seus pais não tinham dinheiro para lhe comprar uma bateria, ele se divertia tocando Def Leppard em potes e panelas, enquanto aprendia guitarra; 
Começou a tocar guitarra por volta dos 12 anos de idade; 
Ele detesta rótulos e odeia quando rotulam o estilo do SOAD, principalmente quando é como Nu metal; 
Ele não quer ser um bom exemplo pra ninguém. Ele quer que todos sejam livres e corram riscos, mas que cada um tenha a sua cabeça. Que não sigam ele, porque ele já fez muitas coisas idiotas que nenhum jovem deve fazer; 
Ele diz que o rock o salvou de ser um grande idiota; 
Segundo ele, até hoje ainda gostaria de tocar bateria 
Quando ele fica estressado ou chateado, costuma tirar as roupas, como fez no Festival Lowlands, na Holanda, quando sua guitarra parou de funcionar (“Isso é tão antiprofissional…” foi o que Serj disse nessa confusão); 
Segundo ele, muitas bandas são superficiais e posers, por isso é que ninguém vê a música como arte; 
Ele gosta de Hóquei; 
Tem sua própria camiseta com “Malakian#13” escrito (pode ser vista no clip Toxicity); 
Ele gosta da Madonna, Iggy Pop e Prince; 
Ele tem medo do Garth Brooks; 
Ele costumava tocar guitarra por até 10 horas seguidas todos os dias até se tocar e dizer “Eu tenho que comer alguma coisa”; 
Não gosta de assistir televisão, exceto jogos de Hóquei; 
Ele gosta de Basebol; 
Diz que, apesar de seus atos no palco, ele é muito tímido; 
Antes ele tomava muitos calmantes agora ele prefere meditar; 
Daron não Gosta de Nu Metal, mas gosta de algumas músicas do P.O.D; 
Ele é meio anti-social; 
Normalmente fica dormindo durante as viagens de ônibus, até chegar, nos locais onde o System of a Down ira tocar; 
Ele pinta algumas unhas de preto; 
Ele diz que a música Psycho faz as garotas rirem, mesmo achando que a guitarra esteja chorando; 
Ele nasceu em Los Angeles, mas seus pais nasceram na Armênia, e ele ainda vive na mesma casa desde os 11 anos de idade; 
Ele diz qualquer coisa que lhe dá na cabeça; 
Ele gosta de sitcoms como All my children e Three is company. 
Suas duas músicas favoritas são Sailing de Christopher Cross e Sultans of swing de Dire Straits. 
Durante as filmagens de Chop Suey!, ele cantou I Will Always Love You de Whitney Houston e Starway To Heaven do Led Zeppelin; 
Seu instrumento favorito é a bateria. 
Daron se diz um cara um tanto estranho. Com o sucesso imediato do SOAD, ele sofreu crises de pânico, resolvidas com meditação. 

"WELL,IF YOU DON'T LIKE IT,FUCK YOU!" Daron

GW: O jeito que você e o John trabalham juntos no Scars é semelhante ao jeito que vocês trabalhavam no System?
DM: É o mesmo, especialmente nos últimos discos do System, Mezmerize e Hypnotize. Nesses discos, eu toquei baixo, guitarra, algum teclado e fiz muitos dos vocais. Com exceção do Serj, tudo o que você escuta naqueles discos sou eu e John. Muito dos vocais que você escuta nas músicas do System, sejam elas cantadas por mim ou não, foram escritas por mim. Então você ouvirá esses elos. Mas ao mesmo tempo, eu não quero me repetir. Esse disco é simplesmente como eu estava no momento em que o escrevi. Acho que me senti mais livre para entrar no mundo do rock com esse projeto. Sempre que eu estiver escrevendo e tiver o Serj em mente, nunca poderia imaginá-lo cantando algumas das coisas mais orientadas pro rock.

Lá vamos nós outra vez

"Disco novo, turnê nova, novas músicas, novo site. O bom e novo- velho Boteco. Confesso que senti saudades desses devaneios, papos e escritos por aqui. Não que não tenha escrito durante todo esse tempo. Só não estava compartilhando. Embora esse não seja o objetivo primeiro da escrita, não deixa de ser parte importante. E admito uma coisa maluca de ser bom escrever pensando que ninguém vai ler. Parece que pensar dessa forma faz com que as sentenças soem menos corrompidas pelo olhar alheio, pelo julgamento do outro. Óbvio que isso é uma ilusão, e faz parte do jogo. Deixa eu pensar que aqui escrevo coisas que só diria para amigos mais chegados, amigos estes que poderiam facilmente compartilhar a mesma mesa de boteco comigo. Se você é um desses, pode puxar uma cadeira e ficar a vontade." Pitty

terça-feira, 5 de outubro de 2010

SE REZAR MORRE!


Chegou um cara no bar e gritou:

 - E aí? Me dá uma pinga aí!

 O balconista encheu o copo e advertiu:

 - Aqui todo mundo que toma pinga joga um pouco
   no chão e oferece pro santo!

 O freguês deu uma banana com o braço.

 - Aqui, ó! Pro santo eu dou uma banana!

 No mesmo instante o braço do cara endureceu de
 tal forma que não se mexia.

 - O que aconteceu? - gritou o homem, desesperado.

 - O senhor ofendeu o santo e ele te castigou.

 Mas como é a primeira vez que o senhor vem ao bar,
 vou resolver isso.

 O balconista chamou todos os fregueses e pediu que
 rezassem.

 O braço do sujeito foi voltando ao normal.

 Um velhinho viu tudo e ficou impressionado.
 Foi ao balconista, pediu uma pinga e tomou de uma vez.

 O balconista perguntou:

 - E pro santo?

 O velhinho abaixou as calças e tirou o danado pra fora:

 - Aqui pro santo...! .....

 O danado endureceu na hora.

 O velhinho sacou uma arma e gritou:

 - Se alguém rezar aqui, MORRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 

**Taxi x Avião***

**Um avião sofre uma pane e o piloto é obrigado a fazer uma
aterrissagem de emergência, mas graças à sua habilidade, consegue pousar em  segurançano meio de uma avenida. ** *
**Passado o pânico, os passageiros batem palmas e começam a sair do avião.Tudo parecia resolvido, quando um taxi desgovernado bate no avião. **
No interrogatório com o motorista, o delegado questiona: **
 O piloto evita uma catástrofe e o senhor consegue bater no
avião parado? Como é que o senhor não viu esse jato no meio da pista? 
Doutor, eu peguei um casalzinho lá no shopping, eles
entraram no táxi e começaram o maior amasso e eu 100% de atenção
no trânsito.  Sim, prossiga.. 
- Ele tirou a blusa dela e começou a chupar os peitos da moça
e eu vendo pelo espelhinho, mas com 90% de atenção no trânsito. 
- Continue.... 
- Ele enfiou a mão nas pernas da moça e puxou a calcinha dela,
e eu com 80% de atenção no trânsito. 
- E.... **
- Ela abriu o zíper e caiu de boca no bilau do rapaz, daí foi
para 50% minha atenção no trânsito! **
- Ok! E então? **
- Naquele pega-pega e chupa-chupa, ela tirou o bilau da boca e
apontou na direção da minha nuca, nisso o rapaz gritou: **
- OLHA O JATO!!! **
- Abaixei a cabeça na hora e nem vi a cor do avião... Doutor!!
Como eu ia saber que era a porra do jato e não o jato da porra? 


*Resumindo: O taxista foi liberado

O CARTEIRO E A LOIRA


Era o último dia de Rubens como carteiro.
Após 35 anos de serviço ele levava as correspondências por toda vizinhança e tratava a todos de uma forma bastante carinhosa.
Quando chegou na primeira casa de sua rota, foi recebido pela família que ali estava. Todos gritavam seu nome, e ainda presentearam-no com uma linda camisa.
Na segunda casa, presentearam-no com uma caixa de charutos finos.
A família da terceira casa entregou-lhe uma caixa com iscas para pesca.
Na quarta casa foi recebido na porta por uma loira deliciosa, vestida com uma camisola transparente e minúscula.
Ela segurou sua mão, gentilmente fechou a porta, colocando-o para dentro, subiu as escadas em direção ao quarto e transou com ele de uma forma que ele jamais tinha experimentado.
A mulher fazia de tudo, literalmente tudo, realmente parecia insaciável.
Quando ele já não agüentava mais, os dois desceram para a cozinha, onde ele foi novamente surpreendido com um café gigante: frutas, geléias, bolos, pães e um suco de laranja.
Quando estava saciado, a loira ofereceu-lhe um copo de café expresso. 
Enquanto ela preparava, ele percebeu uma moeda de 10 centavos ao lado da xícara.
Tudo isso foi tão maravilhoso, mas por que a moeda de 10 centavos, perguntou
o carteiro?
- Bem, ontem à noite, eu avisei ao meu marido que hoje era seu último dia de trabalho, e que nós deveríamos fazer algo especial pra você.
Perguntei o que deveríamos lhe dar e ele disse:
- Fode com ele: Dá uma moeda de 10 centavos!
- Mas o lanche foi idéia minha!

        E  VIVA AS LOIRAS! EHEHEHEHEHEH!